Piadas de Joãozinho
O Joãozinho pergunta ao pai como ele e sua irmã nasceram.
- Ah! Eu encontrei você dentro de um repolho e sua irmã dentro de um pé de alface!
Na mesma noite, Joãozinho passa pelo quarto dos pais e pega os dois em pleno ato.Ele dá uma piscadinha para o pai e diz:
- Aí, velhão! Cuidando da horta, hein!
O pai vira-se para o Joãozinho e pergunta com voz ríspida:
- Joãozinho, há duas horas tinha duas maçãs na geladeira, você pode meexplicar por que agora só tem uma?
- É que eu não vi a outra, papai!
O garotinho chega da escola e corre contar a novidade para o pai:
- Papai, hoje a professora pediu para a gente escrever sobre nossos heróis, nossos modelos de vida e eu escrevi sobre você!
- Verdade, filho? Nossa... eu nem sabia que você me admirava tanto! - diz o pai comovido.
- Não é bem assim, papai... É que eu não sabia escrever Arnold Schwarzenegger...
Joãozinho chega na sorveteria e vai logo perguntando:
- Seu Manoel, tem sorvete de azeitona?
- Não temos!
No dia seguinte, o menino está de volta:
- Seu Manoel, tem sorvete de azeitona?
- Já disse que não, menino! Onde já se viu sorvete de azeitona?
No outro dia, a cena se repete e assim por diante...
Até que um dia o Seu Manoel se enfeza:
- Tem sim!
E o garoto:
- Éééééééca!
O Joãozinho aproxima-se da cama do avô e pede:
- Vovô! Feche os olhos, um pouquinho!
- Mas por quê?
- Porque a mamãe falou que quando o senhor fechar os olhos, nós vamos ficar ricos!
Final de ano, Joãozinho resolve escrever uma carta para o Papai Noel:
- Querido Papai Noel, fui um bom menino durante todo o ano. Gostaria de ganhar uma bicicleta.
O menino olha para o texto e, insatisfeito, amassa a folha e escreve novamente:
- Papai Noel, fui um bom menino durante a última semana. Por favor, mande-me uma bicicleta.
Novamente Joãozinho não se satisfaz. Pensa um pouco, vai até o presépio, pega o Menino Jesus, tranca-o em uma gaveta e volta a escrever:
- Virgem Maria, seqüestrei seu filho. Se quiser vê-lo novamente, mande-me uma bicicleta.
Três garotinhos discutem qual deles tem familiares mais importantes.
- Eu tenho um tio que é padre - diz o primeiro. - Ele é tão bom, mas tão bom que todo mundo chama ele de Santo!
- Isto não é nada - desafia o segundo. - Eu tenho um tio que é Cardeal. Ele é tão bom, mas tão bom que todo mundo diz que ele vai ser o próximo Papa.
- Isto não é nada - diz o terceiro. - Eu tenho um tio que tem um pau tão grande, mas tão grande que todo mundo quando olha, diz: ¨Meu Deus\".
Irritado com seus alunos, o professor lança um desafio.
- Aquele que se julgar burro, faça o favor de ficar em pé.
Todo mundo continua sentado, no mais completo silêncio. Alguns minutos depois, o melhor aluno da classe levanta-se.
- Quer dizer que você se acha burro? - pergunta o professor, indignado.
- Bem, pra dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor aí, em pé, sozinho!
Joãozinho, Pedrinho e Juquinha apostavam quem tinha uma memória melhor.
- Eu consigo me lembrar perfeitamente - gabava-se o Pedrinho - do tempo que a minha mãe me dava de mamar. Se eu fecho os olhos sou capaz de sentir o calor do seu peito...
- Isso não é nada - retrucou Juquinha. - Pois eu me lembro no dia em que eu nasci... Aquele túnel escuro... e o médico me segurando pelas pernas...
- Isso não é nada - argumentou Joãozinho. - Eu me lembro de ter ido num piquenique com o meu pai e voltado com a minha mãe!
O menino conversa com a mãe:
- Mãe, quando eu estava no ônibus com o papai, hoje de manhã, ele me disse pra eu levantar e deixar uma moça sentar no meu lugar.
- Muito bem. Você fez a coisa certa Joãozinho . Deu o assento pra ela?
- Não, eu tava sentado no colo dele!
Num baile beneficente do colégio, Joãozinho resolve tirar a irmã de uma das professoras para dançar.
- A senhorita poderia me dar o prazer desta dança? - convida ele, cheio de galanteios.
- Eu não danço com criança! - responde ela, secamente.
E ele, sem perder o rebolado:
- Mil perdões, eu não sabia que a senhora está grávida!
O menininho queria sair com a sua cachorrinha para passear, mas a mãe o proibiu, explicando que a cadela estava no cio.
O menino, insistente, foi até o pai e explicou:
- Pai, eu quero levar a Fifi pra passear, mas a mamãe disse que ela não pode, porque está no cio.
O pai estava mexendo no motor do carro e resolve ajudar o filho. Pega uma estopa, enche de gasolina e passa na xoxotinha da cadelinha.
- Não se preocupe, filho. Agora a Fifi pode passear sem nenhum cachorro importuná-la.
O menino, todo contente, foi passear com Fifi. Depois de 20 minutos, volta sem a cadela.
- Cadê a Fifi, filhinho? - a mãe estranhou.
O menino respondeu:
- Ah, ela ficou sem gasolina a uns dois quarteirões. Mas não se preocupe! O cachorro do vizinho está rebocando ela até aqui.
O menininho entra de repente no quarto dos pais e flagra a mamãe deitada por cima do papai.
- Que é que você está fazendo, manhê?
- Ah, querido... bem... é que seu pai está muito gordo e eu estou retirando todo ar que está dentro dele...
- Não adianta, mãe, porque a vizinha vai encher ele de novo, soprando no canudinho!
Na sala de aula o maior silêncio quando, de repente, ouve-se a voz do Joãozinho :
- Puta que o Pariu, mas que merda!
- O que é isso, Joãozinho? - adverte a professora. - Que modos são esses?
- Desculpe, professora! Mas é que eu estou com uma filha da puta de uma pulga dentro da porra da minha cueca e a lazarenta fica pulando toda a hora e isso me faz uma cócega do caralho!
- Joãozinho! Eu não admito que se fale palavrões!
- Ah é!? Quero ver quando a senhora tiver com uma coceira na boceta!
Ao ver a mãe nua pela primeira vez, Joãozinho pergunta:
- Mãe, o que é isso que a senhora tem no meio das pernas?
- Isso é uma coisinha que seu pai adora! - respondeu ela, enigmática.
À noitinha, ao chegar da escola faminto, ele pergunta:
- Mãe, o que é que vai ter para o jantar?
- Uma coisinha que o seu pai adora!
- Com cabelo e tudo?
Na aula de Matemática, a professora pergunta:
- Havia três passarinhos no galho de uma árvore e você atira em um deles, quantos passarinhos ficam?
Joãozinho pensou e respondeu:
- Nenhum professora!
- Como nenhum, Joãozinho? Se tinha três e você matou um, logo ficaram dois.
- Não professora. É que com o barulho da arma, os outros dois voaram.
A professora pensou e disse:
- Taí, Joãozinho. Gostei da sua linha de raciocínio.
O Joãozinho não perdeu tempo e mandou:
- Professora, posso fazer uma pergunta, agora?
- Claro!
- Havia 3 mulheres tomando sorvete. A primeira estava mordendo o sorvete, a segunda o estava lambendo e a terceira o estava chupando. Qual das três era a casada?
A professora pensou, pensou e respondeu:
- A que estava chupando o sorvete.
- Não professora. A que tinha a aliança na mão esquerda! Mas gostei da sua linha de raciocínio...
Ao chegar de viagem, dona Tereza pergunta para o filho de cinco anos:
- E aí, Joãozinho? Correu tudo bem por aqui na minha ausência?
- Tudo mamãe! Só teve um dia que deu uma chuva muito forte e eu fiquei com medo e o papai veio dormir com eu.
- Comigo, Joãozinho! - corrigiu a empregada.
- Não, Maria! Isso foi no sábado! Eu estou falando de domingo, quando choveu!
Joãozinho vai fazer uma pescaria com o pai.
- Pai, como é que os peixes respiram debaixo d\'água?
- Não sei, meu filho!
Pouco depois:
- Pai, por que os barcos não afundam?
- Não sei, meu filho!
Pouco depois:
- Pai, por que o céu é azul?
- Isso eu também não sei, meu filho.
- Pai, você não se incomoda de eu ficar fazendo essas perguntas, não é?
- Claro que não, meu filho! Se você não perguntar, nunca vai aprender nada!
Ao entrar na sala de aula, a professora vê um pênis desenhado no quadro. Sem perder a compostura, imediatamente ela apaga o desenho e começa a aula.
No dia seguinte, o mesmo desenho, só que ainda maior. Ela torna a apagá-lo e não faz nenhum comentário.
No outro dia, o desenho já está ocupando quase o quadro todo, e embaixo ela lê os seguintes dizeres:
"Quanto mais você esfrega, mais ele cresce!"
A vizinha reclama para a mãe de Juquinha:
- Seu filho passa o dia inteiro me imitando!
E a mãe do Juquinha, virando-se para ele:
- O que é isso, meu filho? Pare de bancar o idiota!
Três garotinhas, uma de 9, outra de 7 e a outra de 5 anos, estão passeando num parque quando avistam um casal semi -nu atrás de um arbusto.
- Olha - diz a mais velha. - Tem um casal brincando atrás daquele arbusto.
- Brincando nada - corrige a do meio. - Eles estão fazendo amor!
E a mais nova acrescenta:
- E mal!
A garotinha de nove anos comenta com a mãe:
- Mãe, o pintinho do Joãozinho parece um amendoim!
- É bem pequenininho?
- Não... é bem salgadinho!
O Joãozinho abaixa as calças e fala pedante para a garotinha:
- Você não tem um desses daqui!
Ela levanta o saiotinho e responde:
- Não! Mas a mamãe disse que com um desses daqui eu posso conseguir quantos desses aí eu quiser!
Joãozinho vai à farmácia.
- Seu Joaquim, me dê uma caixa de supositórios.
Distraído, o menino pega a caixa e vai saindo da farmácia sem entregar o dinheiro.
- É pra pôr na conta de sua mãe? - grita-lhe o farmacêutico.
- Não, é pra pôr no cu do meu pai!
A garotinha de doze anos comenta com a mãe sobre o seu primeiro namorado:
- O Jõazinho é um gato, mamãe! Carinhoso, gentil, bonito, forte e inteligente! Tem tudo o que uma mulher pode querer de um homem! Ele só tem um defeito!
- Qual? - pergunta a mãe curiosa.
- Ele é um pouco atrevido! Imagina que logo na primeira vez que nós saímos ele me pediu um beijo!
- No duro?
- Não, mãe! Na boca!
Duas mulheres discutiam no meio da rua.
- Seu filho é um sem-vergonha. - dizia uma. - Ele transou com a minha filha de onze anos!
- De jeito nenhum! - defendeu-se a outra, ao lado do menino. - Ele só tem doze anos e ainda não é capaz de fazer uma coisa dessas.
Tentando ser mais convincente ela abaixa as calças do Joãozinho ,segura na sua ferramenta e continua:
- Olha só pra isso. Você acha que um negocinho desse tamanho é capaz de...
- Mãe! Mãe! - interrompe o menino. - É melhor a senhora tirar a mão daí ou vamos perder essa causa!
Na aula de matemática, o professor explica o cálculo de uma enorme equação e depois de algum tempo, conclui:
- ...e dessa maneira, chegamos a conclusão que X é igual a zero!
- Puxa, professor! - lamenta-se Joãozinho . - Tanto trabalho por nada!?
Duas adolescentes conversando:
- Flavinha, a minha macaquinha já está ficando toda cabeluda!
- Bobinha! A minha já está comendo banana!!
Na aula, a professora testa seus alunos:
- Zezinho, mostre no mapa onde fica a América.
O menino aponta um local no mapa.
- Muito bem! Agora, Joãozinho, me diga quem foi que descobriu a América?
- Foi o Zezinho, professora!
Naquele dia a professora de Ciências tinha pedido que cada aluno trouxesse algum instrumento que os médicos utilizam no exercício de sua profissão.
- Pedrinho, o que você trouxe?
- Um bisturi, professora!
- Quem é médico na sua família?
- Meu pai!
- E para que serve um bisturi?
- Para fazer cirurgias!
- Muito bem! Mariazinha, o que você trouxe?
- Uma seringa!
- Quem é médico na sua família?
- Minha tia!
- E para que serve uma seringa?
- Para aplicar injeção!
- Muito bem! Joãozinho, o que você trouxe?
- Um tubo de oxigênio, professora!
- Quem é médico na sua família?
- Ninguém!
- E como você conseguiu isso?
- Com minha avó!
- E ela não disse nada?
- Disse: Socorro!!
As duas menininhas conversam:
— O que você vai pedir de aniversário?
— Uma Barbie, e você?
— Eu vou pedir um O.B.
— O.B.? O que é isso?
— pergunta a outra.
— Não sei! Mas na televisão dizem que com um O.B. a gente pode ir à praia, andar de bicicleta, montar a cavalo, dançar...
Era o último dia de aula e a professora estava doida para dispensar a turma e ir para suas merecidas férias. Então inventou um jogo: ela dava uma dica e quem adivinhasse o que era, poderia ir embora.
A professora deu a primeira dica:
— Qual é o bicho que faz miau?
A Mariazinha respondeu:
— É o gatinho, professora!
— Muito bem, pode ir para casa!
Nesse momento, o Joãozinho que estava no fundo da sala mascando chicletes fez uma bola e estourou-a.
— Qual é o bicho que faz au-au? — continuava a professora.
— O cachorro! — respondeu o Paulinho!
— Muito bem! Pode ir...
Novamente o Joãozinho estourou outra bola de chiclete e a professora começou a ficar irritada.
— Qual o bicho que faz mééé??
— O bode, professora! — disse a Aninha.
— Muito bem, pode ir para casa!
Nesse instante o Joãozinho fazia uma bola enorme que quando rebentou fez um baita estrondo.
A professora, indignada, perdeu a paciência e gritou:
— Joãozinho, levanta e cospe!
— É o caralho, professora! Posso ir embora?
- Mamãe, bunda amarrota?
- É claro que não! Por quê?
- Eu ouvi o papai falando para um amigo dele que ia passar o ferro na bunda da empregada!
- Papai, o professor disse que eu era a sua cara!
- É mesmo, meu filho? E o que foi que você respondeu?
- Nada! Ele é muito maior do que eu!
- Papai, hoje eu coloquei dinamite debaixo da cadeira da professora!
- Seu desgraçado !Tá louco Joãozinho ? Vai já para a escola e peça desculpas a sua professora!
- Qual escola?!?
Um casal na cama:
Ela: Vai amor, vai... mais depressa... mais depressa que eu já vou... já tou indo... já tou indo... aaahnnn...
Ele: Vai... vai... vai... que eu também já tô indo... aahhn...
O Garotinho escutando atrás da porta:
- E eu, vou ficar com quem?
Joãozinho chega da escola e vai direto à geladeira pegar sorvete. Sua mãe entra na cozinha e dá uma bronca:
- Nada disso, Joãozinho. Isso não é hora de tomar sorvete. Está quase na hora do almoço. Vá lá fora brincar.
- Mas, mamãe, não tem ninguém para brincar comigo!
A mãe não entra no jogo dele e diz:
- Tá bom, então eu vou brincar com você. Do que é que nós vamos brincar?
- Quero brincar de Papai-e-mamãe.
Tentando não mostrar surpresa, ela responde:
- Tá certo. O que é que eu devo fazer?
- Vá para seu quarto e deite-se.
Pensando que vai ser bem fácil controlar a situação, a mãe sobe as escadas. Joãozinho vai até o quartinho, pega um velho chapéu do pai, encontra um toco de cigarro num cinzeiro e o coloca no canto da boca. Sobe as escadas e vai até o quarto da mãe.
A mãe levanta a cabeça e pergunta:
- E o que eu faço agora?
Com um jeito autoritário, Joãozinho diz:
- Desça e dê sorvete ao garoto!
A professora entra na sala e se depara, horrorizada, com a seguinte inscrição na lousa: \"Joãozinho tem o pau grande!\".
Imediatamente ela apaga a inscrição e sem fazer nenhum comentário, começa a aula.
No dia seguinte, ao entrar na sala novamente, a mesma inscrição em letras garrafais: \"Joãozinho tem o pau grande!\".
Pela segunda vez, ela apaga os dizeres, sem fazer nenhum comentário. No outro dia, a história se repete, e no outro e no outro e no outro... até que um dia ela resolve colocar à prova a veracidade daquela mensagem. Quando toca a campainha avisando que a aula terminou ela pede para todos saírem menos o Joãozinho. Tranca a porta, tira a roupa e ataca o garoto.
Dia seguinte, ao entrar na sala, ela lê no quadro: \"A Propaganda é a Alma do Negócio!\".
Ao acordar, durante a noite, Joãozinho escuta alguns gemidos vindos do quarto ao lado.
Curioso, levanta-se, pé-ante-pé vai até o quarto e espia pelo buraco da fechadura.
Vê a mãe, de quatro na cama, bunda pra cima, dizendo:
- Vai meu tesão, eu quero um filho... eu quero um filho agora!
No dia seguinte, após o almoço, Joãozinho se aproxima do pai, abaixa as calças, fica de quatro, empina a bunda e diz:
- Vai meu tesão, eu quero uma bicicleta... eu quero uma bicicleta agora!
Mariazinha, a irmã mais velha do Joãozinho, estava tendo a sua primeira menstruação. Apavorada, sem saber a razão de todo aquele sangue, corre pelos corredores a procura do irmão.
- Joãozinho, Joãozinho, socorro, me ajuda!!
- Calma, calma, maninha. O que foi?
- Olha só!!! Estou sangrando!!! O que será isso, Joãozinho???
Joãozinho sentiu-se embaraçado no primeiro momento... Pensou um pouco...
Usou toda a sua experiência (estava no auge dos sete anos). Levantou o vestido da irmã, abaixou a calcinha... Analisou todas as possibilidades e, finalmente, concluiu:
- Olha... eu não entendo muito bem disso, mas acho que arrancaram o seu saco.
Na rodoviária, enquanto aguardava o seu ônibus, o garoto vê uma senhora dando de mamar para o seu bebê.
- Olha, mãe! Aquela mulher tá com os peitos de fora!
- Cala a boca, Joãozinho! Ela só tá dando de mamar para o filho!
- Dando de mamar? Quer dizer que aqueles peitões estão cheio de leite?
- Sim, e agora fica quieto!
- E o coitado vai beber assim à seco? Sem nenhum biscoito?!
O garotinho estava andando de bicicleta quando passou em frente a um motel e viu uma cena curiosa. Um homem parou o seu carro e perguntou para uma bonita mulher que estava ao seu lado:
- E aí, vai dar ou não vai dar?
E ela, ríspida, respondeu:
- Não! Eu não vou dar!
- Entao desça já do carro e vá a pé! - esbravejou o homem.
E a mulher saiu andando pela rua, irritadíssima.
O garoto achou a cena interessante e no dia seguinte pegou sua bicicleta, chamou a sua amiga Mariazinha para andar com ele na garupa e passou em frente ao mesmo motel.
Lá ele parou, se virou para Mariazinha e perguntou:
- E aí, vai dar ou não vai dar?
Mariazinha pensou um pouco e disse, convicta:
- Vou dar, sim!
Então o garotinho ficou surpreso, fez uma careta e gritou:
- Então pode ficar com a minha bicicleta que eu vou a pé!
O garotinho vira-se para a mãe e pergunta:
- Mamãe, é verdade que o papai ainda faz cocô na cama?
- Claro que não, meu filho! De onde você tirou essa ideia absurda?
- É que ontem à noite eu escutei a senhora falando para ele: -"Lá vem você com essa merda mole de novo... "
Naquele grupo de escoteiros, no final da tarde, todo mundo comenta a sua boa ação do dia:
— Eu ajudei uma velhinha a atravessar a rua! — diz o primeiro.
— Eu ajudei um ceguinho a subir no ônibus — diz o segundo.
— Eu socorri um cachorro que havia sido atropelado — diz o terceiro.
E assim foi, até chegar a vez do famoso Joãozinho:
— Eu evitei um estupro!
— É mesmo? — perguntaram os outros, indignados. — E como foi?
— Eu convenci a garota a relaxar!
Na sala de aula, Joãozinho pergunta para a professora:
- Tia, um garoto da minha idade pode ter filhos?
- Claro que não, Joãozinho! Você só tem dez anos!
- E uma garota da idade da Aninha, pode ter filhos?
- Também não! Ela só tem nove!
- Viu, Aninha? Eu falei que não tinha perigo!
Joãozinho entra de fininho na sala de aula e é surpreendido pela professora:
- Atrasado de novo, Joãozinho?
- Pois é, professora... Acontece!
- Acontece? - exclama ela, exaltada - Você anda muito indisciplinado, garoto! Quando não chega atrasado nas aulas, falta. O que você pretende ser se comportando assim?
- Político, professora!
Logo depois de se mudar, Joãozinho liga para o seu avô:
- Oi Vô! Sabia que a gente já mudou pra casa nova?
- É mesmo? - interessa-se o avô - E aí, vocês estão gostando?
- É o maior barato! Tem um quarto só para mim e outro só para minha irmã. Só o coitado do papai é que tem que continuar dormindo com a mamãe!
Joãozinho entrou no bar do Seu Jorge correndo e gritando:
- Seu Jorge! Seu Jorge! O senhor não sabe o que aconteceu com o seu filho!
- O que foi, garoto? - perguntou ele, aflito.
- Ele tava passando na frente da construção e caiu um saco de cimento bem na cabeça dele!!!
- Ai, meu Deus! - desesperou-se o dono do bar - Não é possível! Acho que eu vou ter um treco!
- Calma, Seu Jorge... Podia ser pior se o saco estivesse cheio!
Na hora do recreio, Mariazinha e Renatinha conversam:
- Você já viu o pipi do seu papai? - perguntou Mariazinha.
- Eu já! - respondeu Renatinha - Ele me falou que serve pra colocar na mamãe e fazer bebês! Ele disse que eu nasci assim!
- Será? - perguntou Mariazinha, arregalando os olhos - Você sabia que o meu pai tem dois pipis?
- Dois pipis? - perguntou Renatinha, espantada.
- É! Um pequeno, pra fazer xixi e um grande, pra escovar os dentes da empregada!
Em uma escola do interior a professora pergunta aos alunos:
- Pedrinho, do que você tem mais medo no mundo?
- Da Mula-sem-cabeça, fessora!
- Mas Pedrinho... A Mula-sem-cabeça não existe! E você, Mariazinha? Do que tem mais medo?
- Ai, fessora! - disse Mariazinha, aflita - Eu morro de medo do Saci-pererê!
- Mariazinha... O Saci-Pererê também não existe... Vocês não precisam ter medo dessas coisas... São apenas lendas... Joãozinho, fala pra classe: do que você tem mais medo?
- Ai, tia... Eu tenho medo do Mala Man!!!
- Mala Man? - pergunta a professora, abismada - Quem é esse tal de Mala Man, menino?
- Olha, quem é eu não sei, mas todos os dias, antes de dormir, minha mãe pede a Deus: "Não nos deixe cair em tentação, mas livrai-nos do Mala Man!"
Dia de prova oral. A professora, novata, é supervisionada pelo diretor. Chega a vez de Joãozinho, que está muito nervoso, e professora pergunta:
— O que Dom Pedro disse quando proclamou a república?
Logo depois de fazer a pergunta a professora derruba o lápis no chão e se abaixa para pegá-lo. O diretor fica abismado com a visão do decote da professora e faz um comentário bem masculino.
— E então, Joãozinho? — torna a professora — O que Dom Pedro disse?
— Peitinhos maravilhosos!
— O quê? — gritou a professora, indignada — Não é nada disso! Vai ficar com
— Pô, diretor! — exclama Joãozinho — Se não sabe, não sopra!
Na cama, completamente sem sono, Joãozinho grita para a mãe, na cozinha:
- Manhêee! Me traz um copo d\'água?
- Fica quieto e dorme, Joãozinho!
O garoto fica em silêncio por menos de um minuto.
- Manhêee! - ele grita novamente - Me traz um copo d\'água!
- Não enche, moleque! Vê se dorme!
- Ah, mãe... Eu tô com sede... Traz um copo d 'água, vai?
- Joãozinho, Joãozinho! Se eu for aí eu vou te bater!!!
- Tá... Mas quando vier me bater, traz um copo d'água!
A professora pergunta aos alunos:
- Quem aqui reza antes das refeições?
Todos levantam a mão, menos Joãozinho.
- Joãozinho! Você não reza antes das refeições?
- Não, fessora... Lá em casa não precisa! A minha mãe cozinha bem!
Joãozinho conversava com seu amigo Juquinha:
— Você não sabe o que eu descobri! — disse Juquinha empolgado — Todos os adultos têm um segredo e nós podemos nos aproveitar disso...
— Como assim? — perguntou Joãozinho.
— Cara, é só a gente chegar pra algum adulto e dizer...
"Eu sei de toda a verdade."
Pronto!
Eles dão dinheiro pra gente, doces, qualquer coisa...
Joãozinho ficou muito empolgado com a ideia e foi pra casa...
Encontrando a mãe, colocou o plano em prática:
— Mãe... Eu sei de toda a verdade!
A mãe ficou atordoada, deu cinco reais ao garoto e disse:
— Pelo amor de Deus! Não diz nada pro seu pai!
Joãozinho não via a hora do seu pai chegar do trabalho.
Quando ele apareceu na porta, Joãozinho já foi dizendo:
Eu sei de toda a verdade!
— Toma aqui dez reais, filho! Mas não conta nada pra sua mãe, tá?
Radiante com a possibilidade de ficar rico com essa tática, Joãozinho foi pra rua fazer fortuna...
A primeira pessoa que ele viu foi o carteiro. E já foi logo dizendo:
— Eu sei de toda a verdade!
O carteiro deixou a bolsa cheia de cartas cair no chão, se ajoelhou e disse:
— Então dá um abraço aqui, filhão!
A professora estava ensinando aos alunos o que era prosa e o que era verso.
— Verso — disse ela — é quando existe uma rima. Por exemplo: "Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá... As aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá\". Viram? "Sabiá" rimou com \"lá\"!
— Anhhhhhh... — exclamaram os alunos, mostrando que tinham entendido.
— Prosa é quando não há rima. Por exemplo: "Eu olho para lua e a lua me deixa apaixonada!". Entenderam?
— Entendemos — responderam eles, em coro.
— Zequinha — solicitou a mestra — me dê um exemplo de verso!
—"Pela estrada afora eu vou bem sozinha levar esses doces para a vovozinha."
— Muito bem — disse a professora, orgulhosa — "sozinha" rimou com "vovozinha".
Agora você, Zezinho. Me dê um exemplo de prosa.
Zezinho, o mais puxa-saco da sala, disse:
— Eu gosto da professora Julieta, lá do fundo do meu coração!
— Muito bem, Zezinho. Sem rima é prosa. Parabéns!
Percebendo que Joãozinho estava na maior farra lá no fundo a professora chamou-o com rispidez.
— Joãozinho!
O moleque levantou desafiando:
— Pois não, fessora! Quer prosa ou quer verso?
— Diga um verso!
— Eu tenho uma professora que se chama Julieta... Ela tem muito cabelo na cabeça e... Anh... É prosa ou verso, professora?
A professora, tentando evitar o pior, escolheu:
— Prosa, Joãozinho... prosa!
E Joãozinho repetiu:
— Eu tenho uma professora que se chama Julieta... Ela tem muito cabelo na cabeça e no cu!
A turma da primeira série da escola vai receber a visita do Secretário de Educação e a professora não se preocupa com nada, exceto com Joãozinho que era o garoto mais desbocado da sala.
Quando o homem chega, faz perguntas de praxe para os alunos: pergunta se eles já sabem ler, se gostam da professora, se são alunos obedientes etc, etc...
Para azar da professora, ele se dirige para o Joãozinho e pergunta:
— E você, já sabe ler, garoto?
— Sim senhor! — responde ele, fingindo ser um garoto de boas maneiras.
— E qual a palavra mais bonita que você aprendeu?
A professora começa a tremer e suar frio, esperando pelo pior. E Joãozinho pensa, pensa e responde:
— Cubanos!
A professora respira aliviada e o Secretário fica curioso:
— Muito bem, garoto... Mas por que "Cubanos"?
— Porque começa com "cu", acaba com "ânus" e ninguém me tira da cabeça que esse B do meio é de "buceta"!
Joãozinho era um garoto muito pervertido. Aos 9 anos de idade, já tinha a sua coleção de revistas pornográficas.
Com 13 já tinha conta na locadora de filme pornô e com 15, já traçava todas as meninas da escola, a empregada e algumas vizinhas. Na faculdade, Joãozinho (que já era Joãozão) ficou famoso como o maior comedor do Campus. Não se contentava com uma só garota, tinha 5 namoradas oficias e algumas dezenas de não oficias.
Com 35 anos, já casado mas com seus contatos extra-conjugais (afinal se ninguém é de ferro, imagina ele!) João começou a se sentir cansado. Toda vez que ia fazer sexo, sentia dores, fadiga, indisposição... Até que resolveu procurar um médico:
— Rapaz! Você já fez muito sexo na vida! O gasto do seu membro é superior ao de atores de filme pornô e até de padres e arcebispos! Eu sinto lhe informar mas você vai ter que encerrar suas atividades sexuais!
João ficou pálido, trêmulo, sem conseguir dizer nenhuma palavra. Sem sexo a vida dele perderia o sentido! Isso não podia estar acontecendo com o pobre João.
- Doutor! Doutor! — suplicou ele — Eu quero que o senhor avalie o que resta da minha capacidade sexual! Por favor, Doutor... Me diga quanto tempo eu ainda tenho de vida sexual!
O Doutor examinou aqui, examinou ali e diagnosticou:
— João! Você só tem mais trinta ereções!
Então o nosso pobre amigo João foi pra casa, desolado. Ao contar a notícia para a mulher ela ficou penalizada e disse:
— Ai, amor... Se você só tem trinta ereções nós não podemos desperdiçar nenhuma!!! Temos que fazer uma programação! Já!!!
— A programação eu já fiz... — disse João, ainda muito abatido — Mas tem um problema: não deu pra incluir você!
Em uma tarde de quinta-feira, a mãe de Joãozinho vê o garoto ajoelhado, rezando fervorosamente.
Sabendo que o filho nunca foi disso, ela pergunta:
— Por que você está rezando, meu filho?
— Para o Rio Amazonas ir para a Bahia!
— Rio Amazonas ir pra Bahia? pergunta a mãe, ainda mais espantada
— Mas pra que você pediu isso, se nós moramos em São Paulo?
— Porque foi o que eu coloquei na prova de Geografia!
Final de ano. O Joãozinho volta da escola, vê o pai, fazendo contas, todo preocupado e lhe diz:
— Pai, tenho uma boa notícia pra você! Você não vai precisar comprar nenhum livro da escola pra mim esse ano!
— Que maravilha, filho! Mas o que aconteceu? Você ganhou os livros em algum concurso na escola? Achou dinheiro na rua? Ganhou na mega-sena?
— Que nada, pai! Eu repeti de ano mesmo!
Naquela casa tinha uma empregada muito boazuda chamada Creuza, um garoto muito curioso chamado Joãozinho e um pai muito tarado chamado Bráulio.
Certo dia, Joãozinho perguntou, na frente da empregada:
— Pai! O que a Creuza tem no meio das pernas?
Os dois ficaram um pouco encabulados, mas o pai respondeu:
— Uma garagem, filho!
— Ah, é? E você, pai? O que tem no meio das pernas?
— Um caminhão, filho! — respondeu o pai, olhando com ar de safadeza pra Creuza.
Quando Joãozinho foi dormir, ele aproveitou o papo e pediu pra Creuza pra deixar ele estacionar o caminhão na garagem. Ela gostou da idéia e eles foram pro quarto.
Quando o pai dele estava manobrando o caminhão várias vezes na garagem da Creuza, o Joãozinho entra no quarto e fala:
— Pô, pai! Tira o caminhão da garagem e deixa eu estacionar o meu fusquinha!
Conversando com a professora, Joãozinho começa a falar da sua família:
— Fessora! Sabia que todas as minhas irmãs têm nome de flor?
— É mesmo, Joãozinho? — diz ela, animada – Que bonito! E quantas irmãs você tem?
— Ah, professora... Tenho tantas que nem sei!
— Nossa! E quem escolheu esses nomes de flores? A sua mãe?
— É! Ela também tem um nome de planta!
— Não diga! Como ela se chama?
— Trepadeira, fessora!
No meio da aula de Estudos Sociais a professora diz:
— Na província de Hitukaleiko as galinhas são consideradas animais sagrados. Ninguém pode comê-las!
E o Joãozinho:
— Sacanagem, professora...
— Mas é a tradição, Joãozinho!
— Pô! E os galos têm que ficar batendo punheta?
Outro dia a professora perguntou pro Joãozinho:
— Você sabe por que a mulher foi feita da costela do homem?
E ele respondeu:
— Ah, fessora... Se ela fosse feita do Filé Mignon do homem só os ricos iam poder comer!
Um professor de química queria alertar os alunos sobre o mal que as bebidas alcoólicas fazem e fez uma experiência em sala de aula, usando um copo de água, um copo de cerveja e dois vermes.
— Eu vou colocar um verme na água — disse ele, pegando um dos vermes — E vocês vão ver que nada vai acontecer.
Dito e feito. O verme caiu na água e ficou nadando tranquilamente.
— Agora eu vou colocar um verme no copo de cerveja e ele vai morrer!
E jogou o outro verme no copo cheio de cerveja. Não deu outra. Em menos de um segundo o verme bateu as botas. Ficou parado, duro, no fundo do copo.
— Viram? — disse o professor, satisfeito com o resultado da experiência — E então? O que nós aprendemos depois de fazer esta experiência?
Joãozinho se levantou e disse, em voz alta:
— Aprendemos que bebendo muita cerveja nós ficamos livres dos vermes!
No café da manhã, Joãozinho pergunta pra mãe:
— Manhê! Coração tem perna?
— Que é isso, menino? Ficou louco?
— Olha lá, hein mãe... Tem certeza que não tem?
— Claro, filho... Quem foi que falou isso pra você?
— Foi o papai!
— Eu? — interrompeu o pai, de boca cheia — Quando é que você me viu falando isso?
— Ontem à noite! Eu passei na frente do seu quarto e vi você falando: "Abre as pernas, coração!"
Dois garotinhos contando vantagem:
— Meu pai é muito grande! Tão grande que nem consegue passar embaixo da porta!
— O meu é maior! — rebateu o outro — Ele é tão grande, mas tão grande que pra fazer cesta no basquete ele tem que se abaixar!
— Ah, mas o meu é maior! Ele é tão grande, mas tão grande, mas tão grande que não pode comer iogurte!
— Não pode comer iogurte? - perguntou o amigo - Como assim?
— É que se um dia ele comeu e, quando chegou no estomago, já tinha passado o prazo de validade!
Na aula de catecismo, o padre pergunta:
— Quem aqui quer ir para o céu?
Todas as crianças levantam o braço, menos Joãozinho. Então o padre pergunta:
— Ei, garoto. Você não quer ir para o céu?
— Não posso, padre... Minha mãe falou pra eu sair daqui e ir direto pra casa!
Na escola o professor fala ao telefone:
— O senhor está dizendo que o Joãozinho está gripado e não pode vir à aula?
— Exatamente! — respondeu a voz grossa, do outro lado da linha.
— Mas quem está falando?
— É o meu pai!
O pai dá bronca no garoto:
— Luís Augusto! Você já está com 12 anos e só sabe contar até 10? Desse jeito você pensa em ser o que na vida, moleque?
—Juiz de boxe ?
A professora pergunta para Joãozinho:
— Joãozinho, o que você quer ser quando crescer?
— Soldado! — responde ele, convicto.
— Mas soldado vai pra guerra e o inimigo mata! — diz a professora.
— Ah! Então eu quero ser inimigo de soldado!
Joãozinho volta para casa com um bilhete da professora:
"Não sei o que fazer com o Joãozinho. Ele só pensa em garotas e sexo!"
E a mãe responde com outro bilhete:
"Professora, se a senhora encontrar uma solução, por favor, me fale. Pois tenho o mesmo problema com o pai dele".
O Joãozinho entra correndo em casa, pega a mãe, e a tranca no armário por duas horas. Quando ele destranca, ela sai furiosa e grita:
— Seu moleque! Por que me trancou no guarda-roupa?
— Eu só estava salvando a senhora, mãe! Tinha dois homens carregando um piano na rua acima e vim correndo pra salvar a senhora.
— Como assim, Joãozinho?! Ficou maluco? Salvar do quê?
— È que eu perguntei onde eles iam enfiar o piano, daí eles me disseram que iam...
—Dai corri para salvar a senhora........
Na escola, no meio da aula, a professora, de saia, leva um tombo. A turma cai na gargalhada e então a professora pergunta:
— Pedro, o que você viu?
— Vi suas canelas, professora!
— Está um dia suspenso! E você, Rodrigo, o que viu?
— Suas coxas!
— Está uma semana suspenso! E você, Joãozinho?
Joãozinho levanta-se da cadeira e diz:
— Tchau, turma! Até o ano que vem!
Joãozinho estava brincando com seu arco e flecha, que tinha ganhado no Natal.
De repende ele soltou uma flecha que caiu no quintal da Dona Maria.
— Dona Maria — fala Joãozinho — posso pegar a flecha que caiu no seu quintal?
— Não, me fala onde que tá que eu pego!
— Er... Não, Dona Maria, deixa que eu pego.
— Fala onde que tá logo, menino, se não eu não pego mais.
— Tá bom, tá bom... Tá no seu gato!
O garoto entra no confessionário e fala para o padre:
— Cometi um pecado muito grande, seu padre...
— Diga, meu filho...
— Comi minha prima! O senhor sabe como é né, padre... A vida vai, a vida vem...
Se eu não comer a minha prima não como ninguém!
— Reze 50 pai- nossos e 40 ave-marias...
No dia seguinte, lá vem o garoto de novo:
— Cometi outro pecado, seu padre! Comi minha irmã!
— Sua irmã? — perguntou o padre, assustado.
O senhor sabe né, padre... A vida vai, a vida vem... Se eu não comer a minha irmã não como ninguém!
E tome mais penitência!
No outro dia:
— Agora foi a minha mãe, seu padre...
Muito impressionado com a ousadia do garoto o padre ainda teve que escutar a mesma ladainha:
— A vida vai, a vida vem... Se eu não comer a minha mãe não como ninguém!
E no dia seguinte não é que o garoto apareceu de novo?
Assim que o padre o viu, correu pro alto da torre da igreja. Mas não conseguiu despistar..
o garoto que o viu e gritou lá de baixo:
— Seu padre! O que o senhor está fazendo aí em cima?
— Você sabe né, meu filho... A vida vai, a vida vem... Se eu não me esconder aqui você me come também!
Domingo, fim de tarde e lá vai o bom e exemplar pai levar seu filhinho de quatro anos para um ecológico passeio pelo parque. De repente, no meio do passeio, eles avistam dois cachorros cruzando. O menino rapidamente pergunta ao pai:
- Pai, olha só que negócio estranho. O que está acontecendo com aqueles cachorrinhos?
O pai, ainda sob impacto da cena, responde:
- Ah, isso chama-se solidariedade.
- Solidariedade? O que é solidariedade, papai?
- Bom, meu filho... Por exemplo, o cachorrinho que está atrás deve ter quebrado as patinhas da frente e seu o amiguinho cachorrinho está levando ele pra casa.
- Hum! A solidariedade é sempre difícil assim, papai?
- Como assim, meu filho?
- Ué, enquanto ele está sendo solidário, ainda tem que levar na bunda!?
O pediatra pergunta ao garotinho:
- Como é o seu nome?
- Joãozinho - responde o menino.
A mãe intervém:
- Menino, seja mais educado... diga "senhor”!
- Tá bom, mãe! Meu nome é senhor Joãozinho!
Joãozinho recebe a visita do seu detestável priminho, que está sempre contando vantagem.
- Essa noite eu tive um sonho maravilhoso - começa o primo, só por provocação.
- Ah, é? E que sonho foi esse?
- Eu sonhei que tinha sido convidado para o aniversário da Angélica. Só tinha ricaço! Estava assim de guloseimas! Comi adoidado! É uma pena que você não estava lá!
E o Joãozinho, em tom humilde:
- Eu também tive um sonho legal esta noite.
- E o que foi que você sonhou?
- Eu sonhei que estava numa festa e de repente, duas mulheres lindíssimas me pegaram, me levaram para um quarto e nós nos divertimos a noite toda.
- Puxa, duas mulheres? Por que você não me chamou?
- Eu te chamei, mas a sua mãe me disse que você tinha ido no aniversário da Angélica!
O garotinho surpreende seus pais no maior beijo na cozinha e exclama:
- Safadinho você, hein, pai! Vou contar pra empregada que você está beijando a mamãe!
Joãozinho chega em prantos da escola:
- Mamãe, mamãe!
- O que foi, meu filho?
- Os outros meninos... sniff... ficam me chamando de cabeção! Buuáááá...
- Não ligue para eles, meu filho! - consola a mãe.
- Mas é todo dia, mamãe! Não aguento mais!
- Então, por que você não bate neles?
- É que eles entram em umas ruas tão estreitas...
Joãozinho chega em casa e fala pra sua mãe:
- Mamãe, o Pedrinho me disse que ele tem um ta-ta-ta-taravô!
- Nossa, ele é assim mentiroso?
- Não, mãe, ele é gago!
A garotinha de seis aninhos chega para o pai e pergunta:
- Papai, como foi que o Pedrinho nasceu?
Pego de surpresa, ele tenta resolver a situação da melhor maneira possível:
- Ele foi entregue por um lindo coelhinho branco...
- E o Luisinho?
- Ele foi encontrado dentro de uma linda flor no jardim...
- E eu?
- Você foi entregue por um pássaro enorme, com lindas penas azuis...
- Mas que droga! Já vi que ninguém trepa nesta casa!
A garotinha muito sapeca, ao ver o seu priminho sair do banheiro com a braguilha aberta, avisa:
- Joãozinho, cuidado para o seu passarinho não fugir!
E ele:
- Não se preocupe, Mariazinha! Não foge não, ele é mansinho! Foi criado na palma da minha mão!
Último dia de aula, a professora quer ir embora mais cedo e propõe o seguinte aos alunos:
- Eu vou falar uma frase, aquele que conseguir acertar quem foi o autor, pode ir embora!
- Oba! - exclamou Joãozinho, doido para ir para casa mais cedo.
E a professora:
- Quem disse: "Independência ou morte"?
Joãozinho ia se levantar, quando a Aninha disse:
- Foi D. Pedro I, professora!
- Muito bem, pode sair!
- Filha da puta! - pensou, Joãozinho.
- Quem disse: "Ser ou não ser eis a questão"?
Joãozinho ia se levantar, quando a Alicinha disse:
- Foi Shakespeare, professora!
- Muito bem, pode sair!
- Filha da puta! - pensou, Joãozinho.
- Quem disse: "A imaginação é mais que o conhecimento"?
Joãozinho se levantou, mas a Mariazinha foi mais rápida:
- Foi Einstein, professora!
- Muito bem, pode sair!
Aí Joãozinho não se conteve e deixou escapar:
- Vaca, filha da puta!
- Quem disse isso? - perguntou a professora.
E o Joãozinho:
- Foi Bill Clinton, professora!
O pai do Joãozinho fica apavorado quando este lhe mostra o Boletim.
- Na minha época as notas baixas eram punidas com uma boa surra - comenta, contrafeito.
- Legal, pai! Que tal pegarmos o professor na saída amanhã?
A certa altura da aula, a professora de português, ouve um zum-zum-zum no fundo da classe e dispara:
- Joãozinho, me diz dois pronomes!
- Quem? Eu? - diz ele, levantando-se.
- Muito bem! Pode sentar!
Joãozinho está passeando com a sua cachorrinha no parque, quando ela resolve fazer o seu xixi bem diante da porta de uma guarita.
Ao ver aquilo, o guarda fica furioso e adverte:
- A próxima vez que a sua cachorra fizer isso, vou meter o cacete nela!
E o Joãozinho:
- Legal, seu guarda! Eu sempre quis ter um cachorrinho policial!
A professora pergunta para a Mariazinha:
- Qual a capital de Sergipe?
Depois de pensar um pouquinho, ela responde:
- Não sei, professora!
E a professora:
- Eu vou lhe dar uma dica: uma parte do nome é uma coisa que a gente come.
Ela pensa mais um pouquinho.
- Já sei! Aracajú!
- Isso mesmo! Parabéns!
E o Joãozinho:
- Eu pensei que fosse Cuiabá, professora!
O padre está saindo da igreja e surpreende um de seus coroinhas se masturbando.
- Meu filho, não faça isso! Você está cometendo um pecado muito grave!
- Mas por que isso é pecado, seu padre?
- Porque você está matando uma vida... desses espermatozoides que você está desperdiçando poderia nascer um grande homem... um pai de família honrado... um escritor... um médico...
O menino abaixa a cabeça parecendo arrependido, mas assim que o padre sai, ele volta a se masturbar.
- Tenho a impressão de que esse iria ser um assaltante...
Joãozinho, depois de ter passado a noite vigiando a irmã que namorava no sofá da sala, conta para a mãe tudo o que viu:
- Mãe, a Suzana e o namorado apagaram a maior parte das luzes e sentaram-se. Ele ficou perto dela e começou a abraçá-la. A Suzana deve ter começado a ficar doente visto que a sua face começou a ficar vermelha. O namorado deve ter percebido e colocou-lhe a mão por dentro da camisa para sentir o coração, demorando porém muito tempo a encontrá-lo. Penso que ele também começou a ficar doente, porque ambos começaram a arfar e a ficar sem respiração. A outra mão dele também devia estar fria, porque ele meteu-a por baixo da saia da Suzana, que começou logo a escorregar para o fundo do sofá e a dizer que se sentia muito quente.
Depois de algum tempo consegui ver o que estava realmente a provocar aquela doença: uma enguia enorme tinha saltado das calças dele, deveria ter uns 17 cm de comprimento. Assim que avistou-a Suzana agarrou-a para impedir que ela fugisse. Disse então que era a maior que já tinha visto até aquele dia! De repente, não sei por que, Suzana ficou brava e tentou matá-la comendo-lhe a cabeça, mas parece que não conseguiu e ainda deixou-a escapar.
Nisso o namorado dela tirou um saco de plástico do bolso e enfiou a enguia dentro, para que ela não tornasse a escapar. Ao ver isso, Suzana tentou ajudá-lo deitando-se de costas e prendendo a enguia entre as suas pernas enquanto o namorado deitava por cima dela. Nisso a enguia começou a se debater, mas eles, corajosamente, tentavam esmagá-la entre eles. Suzana gemia, gritava e o namorado quase que virava o sofá de tanto esforço. Passado algum tempo, ambos continuavam a gemer, a mexer até que soltaram um grande suspiro de alívio. O namorado dela levantou-se e por certo tinham matado a enguia. Eu sei que estava morta porque a vi dependurada. A Suzana e o namorado estavam cansados da batalha e sentaram-se no sofá e começaram a confortar-se um ao outro. Para animá-la ele começou a beijá-la e, diabos me levem se a enguia que estava morta, não voltou a saltar e a luta recomeçou novamente.
Mãe, eu penso que as enguias são como os gatos, tem sete vidas ou mais! Desta vez a Suzana saltou para cima dele e tentou matar a enguia sentando-se nela. Depois de uma luta de 35 minutos, acabaram finalmente por matar a enguia. Eu sei que desta vez ela morreu, porque vi o namorado da Suzana esfolá-la e jogar a pele pela janela.
A professora pediu aos alunos para fazerem uma redação na qual constasse três temas: Religião, Sexo e Nobreza.
Joãozinho foi o primeiro que entregou a sua, era assim:
"Meu Deus, disse a princesa, trepar é bom demais!"
O garotinho chega para o pai e pergunta:
- Pai, de onde eu vim?
- Bem, filho - começou o pai, visivelmente constrangido. - Você sabe... o papai tem uma sementinha... - e durante meia hora explicou para o garoto da maneira mais didática possível como funcionava o processo de acasalamento.
Quando terminou, o garotinho olhou-o com semblante sério e disse:
- Ah! Entendi!
E o pai:
- Mas por que você resolveu me perguntar isso justamente agora, filho?
- É que o Luisinho me disse que ele veio de Uberaba!
A garota muito bonita, vestindo uma saia minúscula e um mini blusa decotadíssima, chega para o professor de matemática reclamando que precisa tirar a nota máxima no exame para poder passar.
- Professor - diz ela com voz lânguida. - Eu sou capaz de fazer qualquer coisa para passar de ano.
- É mesmo? - pergunta o professor, com um sorriso.
E ela arquejando o tronco para salientar o decote:
- Tudo o que o senhor me pedir... tudinho!
- Então... estude!
A menina conta para o pai que passou a tarde toda brincando de médico com o filho do vizinho.
Preocupado, o pai pergunta:
- E o que ele fez com você?
- Me deixou completamente louca! Primeiro ele me fez esperar uma hora e meia para ser atendida e depois cobrou duas consultas no plano de saúde!
Joãozinho estava fazendo a maior bagunça na classe e a professora de história resolve lhe aplicar uma reprimenda.
- Joãozinho, levante-se! Chamada oral!
Apavorado, ele levantou-se com as pernas tremendo.
- Quem foi que colocou fogo em Roma?
- Não fui eu, professora!
A professora ficou muito invocada e deu-lhe um zero.
No dia seguinte, a mãe dele aparece na porta da escola para tirar satisfação.
- Eu queria saber - perguntou para a professora. - por que a senhora deu zero para o meu menino?
- É que eu perguntei para ele quem pôs fogo em Roma e ele me disse que não era ele! E a mãe:
- Olha, dona! O meu menino pode ser meio malcriado, mas não tem mania de mentir! Se ele diz que não foi ele é porque não foi mesmo!
Joãozinho chega em casa e entrega ao pai o recibo da mensalidade escolar.
- Meu Deus! Como é caro estudar nesse colégio.
E o menino:
- E olhe, pai, eu sou o que menos estuda da minha classe!
Joãozinho batendo boca com um coleguinha do prédio:
- Meu pai é melhor que o seu - desafia o coleguinha.
- É porra nenhuma! - retruca Joãozinho.
- Meu irmão é melhor que o seu!
- É o caralho!
- Minha mãe é melhor que a sua!
- Bem... isso pode ser! Meu pai vive dizendo a mesma coisa!
A vovó repreende o neto:
- Joãozinho, por que você atirou uma pedra na cabeça do teu primo?
- Ele me beliscou!
- E por que você não me chamou?
- Pra quê? A senhora não iria acertar uma.
No café da manhã, Juquinha pergunta para a mãe:
— Mamãe, o papai já sarou da diarreia?
E ela, espantada:
— Que ideia, menino! Quem falou que o seu pai estava com diarreia?
— Ontem à noite, quando eu passei na frente do quarto de vocês eu ouvi a senhora falar para ele: "E essa merda, que nunca fica dura!"
Na sala de aula a professora pergunta:
- Joãozinho, o que você vai ser quando crescer?
- Eu vou ser punk, professora!
- Punk? E o que faz um punk? - pergunta ela, perplexa.
- Um punk bebe cerveja, anda de moto e come mulher!
Ouvindo isso a professora ficou chocada e mandou Joãozinho para a diretoria, onde ele contou a história e tomou uma suspensão. Já em casa, ele desabafa:
- Mãe, eu tomei uma suspensão na escola só porque disse que quando crescer quero ser punk!
- Punk? Mas o que um punk faz, meu filho?
- Um punk bebe cerveja, anda de moto e come mulher...
Ouvindo as palavras do filho, ela deu-lhe uma surra e o mandou para o quarto de castigo. Por lá ele ficou durante algumas horas, pensando até que voltou para tentar se desculpar com a mãe.
- Mãe... Eu mudei de ideia.
- O que foi? Mudou de ideia como? O que você quer ser agora?
- Resolvi que quero ser um Punk Júnior...
- Ah, é? E posso saber o que um Punk Júnior faz?
- Anda de bicicleta, toma guaraná e bate punheta!
Depois de atender a porta, Joãozinho grita para a mãe:
- Mamãe, mamãe!!! O leiteiro chegou! Você tem dinheiro pra pagar ou eu tenho que ir brincar lá fora???
Joãozinho está andando, ou melhor, correndo com a sua bicicleta até que se descontrola e acaba batendo em um muro, amassando toda a roda da frente. Naquele instante vai passando na rua um velório de uma velhinha. Um homem que acompanha o cortejo, vê Joãozinho sentado na calçada, chorando e tenta consolá-lo:
— Não chore, garoto... Ela já estava velhinha, acabada...
— Eu sei! — responde o garoto, enxugando as lágrimas
— Mas a rodinha de trás ainda estava em perfeitas condições!
Muito decepcionada com as atitudes do filho, Dona Antônia, uma mulher muito religiosa, foi pedir auxílio ao padre da paróquia que frequentava.
— Ai, padre! Eu não sei mais o que eu faço com o meu Joãozinho! Ele anda falando muitos nomes feios!
— Hum... Acho que tenho uma solução, Dona Antônia! A senhora anota em um bloquinho todos os palavrões que ele disser e, no final do mês, faça ele doar para a igreja dez centavos por cada palavrão! Assim ele vai aprender a se controlar...
— Ótima ideia, padre! — disse ela, animada —
E voltou para casa, confiante.
Um mês depois o padre foi até a casa dela e perguntou:
— Então, Dona Antônia? O garoto falou muitos nomes feios?
— Bastante, padre... Eu até já fiz as contas e deu nove reais e noventa centavos.
Então Joãozinho apareceu com cara de poucos amigos, tirou uma nota de dez reais da carteira e entregou ao padre, que disse:
— Muito bem... Mas infelizmente eu não tenho dez centavos pra te dar de troco agora, Joãozinho...
— Ah, tem problema não seu padre ........ vai tomar no meio desse seu cu que fica tudo certo!